Foto: "A Bola" |
O SC Braga recebeu e venceu o Vitória FC (Setúbal por 2-1, encontro da
sexta jornada da Liga Portuguesa.
André Claro colocou os sadinos na frente do
marcador, Alan, de grande penalidade, e Wilson Eduardo deram a volta ao
resultado.
As equipas alinharam:
SC Braga: Matheus; Baiano; Rosic; Artur Jorge; Marcelo
Goiano; Mauro; Vukcevic; Ricardo Horta (Pedro Santos 46'); Alan (Tiba 83'); Stojiljkovic;
Wilson Eduardo (Bakic 67').
TReinador:
José Peseiro
Vitória
FC: Bruno Varela; André Geraldes; Frederico Venâncio; Vasco Fernandes; Nuno
Pinto; Mikel (Arnold 74'); Fábio Pacheco; João Amaral (Edinho 73'); Costinha; Nuno
Santos (José Manuel 55'); André Claro.
Treinador: José
CouceiroAndré Claro «estranha» ser auxiliar a assinalar ‘penalty’
O médio setubalense André Claro mostrou na noite deste sábado indignação
com a equipa de liderada por Fábio Veríssimo no encontro em que o V.
Setúbal saiu do Estádio Municipal de Braga derrotado (1-2) diante do
Sporting local, após estarem os sadinos em vantagem no marcador.
Foi aos 50 minutos que o árbitro apontou para a marca dos 11 metros, e que Alan aproveitou, então, para empatar o encontro (1-1), numa decisão que o jogador do V. Setúbal, autor do golo inaugural do jogo e único da sua equipa, não subscreveu na íntegra, por não ser o árbitro principal mas sim um auxiliar a dar a indicação de que teria sido grande penalidade ao seu chefe de equipa.
«É um pouco estranho o lance, parece ser o fiscal de linha a marcar o ‘penalty’, quando o árbitro está bem colocado. De resto, no jogo, eles estiveram bem nesses primeiros 15 minutos da segunda parte, mas no resto do jogo estivemos sempre por cima do Braga. Sentimos que poderíamos ter saído daqui com pontos», disse André Claro à Sport TV.
«A resposta que demos em campo é mais condizente com o real valor do Vitória», concluiu André Claro, numa alusão à boa imagem deixada no encontro desta noite, em comparação com o inesperado desaire caseiro na ronda anterior do campeonato, diante do P. Ferreira, no Bonfim (1-4).
Foi aos 50 minutos que o árbitro apontou para a marca dos 11 metros, e que Alan aproveitou, então, para empatar o encontro (1-1), numa decisão que o jogador do V. Setúbal, autor do golo inaugural do jogo e único da sua equipa, não subscreveu na íntegra, por não ser o árbitro principal mas sim um auxiliar a dar a indicação de que teria sido grande penalidade ao seu chefe de equipa.
«É um pouco estranho o lance, parece ser o fiscal de linha a marcar o ‘penalty’, quando o árbitro está bem colocado. De resto, no jogo, eles estiveram bem nesses primeiros 15 minutos da segunda parte, mas no resto do jogo estivemos sempre por cima do Braga. Sentimos que poderíamos ter saído daqui com pontos», disse André Claro à Sport TV.
«A resposta que demos em campo é mais condizente com o real valor do Vitória», concluiu André Claro, numa alusão à boa imagem deixada no encontro desta noite, em comparação com o inesperado desaire caseiro na ronda anterior do campeonato, diante do P. Ferreira, no Bonfim (1-4).
«Não nos prejudiquem… já bastam os nossos erros» - Couceiro
O treinador do Vitória de Setúbal não poupou
críticas à arbitragem de Fábio Veríssimo no jogo com o SC Braga, que os
sadinos perderam por 1-2.
«Controlámos a primeira parte, devíamos
ter feito o segundo golo mas não conseguimos. Fomos superiores.
Sabíamos que o Braga ia gerir. Sem querer atribuir essa
responsabilidade, o penalty contra nós foi indicado pelo árbitro
auxiliar, que estava longe. Aquele a nosso favor, toda a gente viu mas
ninguém teve coragem para marcar. Mas conseguimos reagir e acabámos o
jogo em cima do Braga. O empate seria um justo prémio para nós», disse
José Couceiro à Sport TV, antes de acrescentar:
- O
Vitória é uma equipa positiva, veio aqui para tentar ganhar, como em
todos os jogos. Mas não nos prejudiquem… já bastam os nossos erros. Isso
cria um ambiente negativo na equipa. Passo a semana toda a tentar que o
foco não seja o árbitro mas esse lance (penalty para o Braga) é
decisivo - decide e muda o jogo.
O Vitória já vinha de um
desaire (1-4) com o Paços de Ferreira, jogo em que a arbitragem também
não foi do agrado dos sadinos: «Foi um golo com a mão, um fora de jogo…
não nos lamentámos mas tenho de dizer qualquer coisa porque já percebi
quem não fala não é ouvido.»
«Os jogos são diferentes mas nenhuma
derrota dá moral. O nosso objetivo é pontuar e, se possível, jogar bem
porque prestamos um bom serviço ao futebol. Fizemos um bom jogo mas não
leva nenhum ponto», afirmou.
Mas Couceiro tinha mais críticas na
manga: «É inadmissível que se faça uma transmissão televisiva e tenha
uma câmara a tapar o campo de visão - sentado no banco não conseguia ver
metade do campo. É um foco de distração. Não percebo como isto pode
acontecer a este nível. É lamentável.»
In "A Bola"
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